Maluncolandia

O Mundo de Dentro

Acho que estou com algum complexo de Bejamin Button ou Max Tivoli (do livro as confissões de Max Tivoli, que li uns bons anos antes de falaram nesse tal de Brad Pitt velho). Isso me lembra um pouco o texto de Charles Chaplin, A vida ao contrário, não sei se é realmente dele, mais o powerpoint que minha tia me manda toda semana por email diz que é.
Mas enfim, me sinto não rejuvenecendo como eles, sou nova demais pra isso, estou imadurecendo... minhas plavras estão se tornando cada vez mais menos.Vocábulos errados e desconexos, rápidos e emendados, com a pressa de quem come quente. Me sinto um recém-nascido sem lingua para descrever suas sensações tatéis, olfativas, e saborosas.
Me vem essa necessidade de descrever essa tarde morna, com gostdo de ferrugem, sem pressa, cor de laranja nos espelhos enbaçados e azuleijos brancos,barbas sinais e duas bolinhas verde amarronzadas... carros, buzinas e falta de pressa.
Essa memória esta gravada na minha retina e não solta, mas não quer ser diluida em palavras. Não tenho como descreve-la. Por mais que eu precise.
Será sempre, so pra mim uma tarde enferrujada, morna e sem pressa.

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Onde estás

BemVindo à maluncolia da maluntropia.
à maluscópia malusco-fusca.
metasensorial, de palavras agridoces, e melodias espinhosas, de vozes como chamas de velas e maciez colorida.

onde sempre se encontra minhas próprias descrições derretendo.